Eventos Corporativos

Músicos para Recepção de Eventos Corporativos

São aqueles instrumentistas que ficam ou na porta do salão ou na entrada da casa de festa e tem a função de receber os convidados logo que chegam. A ideia é fazer com que todos se sintam à vontade e acolhidos neste primeiro contato. E convenhamos: não há nada melhor do que chegar em um lugar onde a música, a decoração, iluminação e todos os outros elementos se somam para criar um clima aconchegante e convidativo.

Como diz o dito popular, a primeira impressão é a que fica! Nesse caso não é necessário microfones ou caixas de som pois os instrumentos ficam próximos dos convidados, que passam por eles e seguem para o salão. Depende muito da cara de cada evento, mas alguns instrumentos frequentes são sax, violino, piano. Harpa também é um instrumento que faz lindamente esta entrada, seja sozinha ou acompanhada de violino ou flauta. Já aconteceu em um evento temático do Brasil Império, termos um dueto de voz e alaúde recepcionando os convidados com modinhas imperiais.

Banda para Coquetel

Temos aqui  a música que terá a função de segurar todo o coquetel inicial da festa. Enquanto antes as pessoas simplesmente passavam pelos músicos, aqui serão expostos a esta música por quase 2 horas, em média. Um sax sozinho já não resolve. Aqui entram os trios, quartetos e quintetos tocando bossa nova, jazz, MPB ou pop  (piano, sax, contrabaixo acústico, bateria e voz, por ex). Importante: essas bandas, tem que ser sonorizadas (colocar microfones e caixas de som no salão). Muita gente falando ao mesmo tempo, pouca proximidade com o público e o tamanho dos salões faz com que sem sonorização, a banda não seja ouvida direito.

Banda de Pista

Vão fazer ao vivo o que o DJ geralmente faz: botar todo mundo pra dançar! Geralmente é a última atração musical e vai exigir instrumentação e repertórios completamente diferentes das bandas de coquetel. Aqui é fundamental os cantores de frente botando as pessoas para dançar, um grave reforçado que reverbere no corpo e pressão sonora no talo.

O repertório de pista varia: às vezes é anos 80, disco, dance, pista brazuca com Tim Maia, Lulu Santos, axé. Mas, temos na intersecção entre este universo mais jazzy ou dançante, um meio-termo que vale comentar: as big-bands. Com uma instrumentação de jazz, deixam essa suavidade cool um puco de lado, incrementam o naipe dos metais, botam bons crooners de frente, às vezes pegam emprestado das orquestras o naipe da cordas (violinos, principalmente) e levantam o baile! Elas são capazes de fazer algo extremamente dançante sem sair da sonoridade sofisticada do jazz.

Existem ainda aqueles grupos regionalistas como roda de samba, trio de forró ou regional de choro, que também tem função dançante mas cada qual com seu estilo muito próprio. São muito comuns em eventos corporativos quando os convidados são estrangeiros e se pretende dar uma amostra das sonoridades próprias da nossa cultura.

Qual o Papel dos Nossos Músicos para Eventos Corporativos ?

A Ornamentus não é um grupo, mas uma produtora gerida por músicos para eventos corporativos, formados em arranjo e regência. E tem como um de seus maiores patrimônios um elenco vasto de músicos tanto da seara erudita (músicos do Theatro Municipal, OSB, Petrobrás Sinfônica) como da área popular: pianistas, saxofonistas e cantores com carreiras consolidadas e que acompanharam e acompanham grandes artistas do jazz e MPB.  Isso nos coloca, quando o assunto é ‘músicos para eventos corporativos’, no ‘centro do asterisco’, como costumamos dizer.

Queremos dizer com isso, que podemos montar de uma big-band a uma banda de rock, ou um regional de choro, um trio de jazz, uma grande orquestra ou um quarteto de cordas com a mesma desenvoltura. Sabemos organizar musicalmente e sabemos onde estão os músicos ideais para cada momento. Soma-se a isso uma estrutura de produção e equipamentos top de sonorização, escritório próprio para atendimento e know-how de 14 anos atendendo as demandas mais específicas na área de eventos: a Ornamentus entra nessa história te ajudando antes de mais nada a nomear sua demanda (que muitas vezes não passa de uma vontade mal formulada de se causar certo efeito) e estruturar sua programação seja que tipo de evento for!

Depois segue na fase de estruturação musical de arranjos e partituras nos moldes da demanda e, por fim, cuida de todos os aspectos da realização artística ao vivo no dia do evento. Buscando a mais absoluta clareza e eficiência em cada uma destas fases. Deixando claro sempre o que é possível de ser feito, os custos de realização envolvidos e diagnósticos de possibilidades alternativas, quando for o caso.

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